- destituir todos os outros e assumir a titularidade exclusiva da Egrégia Corte de Apelação como ditador autocrático;
- vencer os Des. Wallace e André em um confronto em que enfrentarei sozinho os dois e do qual ou eles ou eu sairei vivo;
- curar a esquizofrenia do Des. Emerson de ver fadas e duendes;
- convencer o Des. João Gabriel a andar com os próprios isqueiros;
- fazer o Des. Gustavo parar de sorrir para sempre;
- convencer o Des. Marden a me dar apoio moral em pelo menos 1/3 dos encontros;
- conter a enorme e repetitiva divulgação que têm as coisas que eu digo;
- fumar menos cigarros ou, pelo menos, fumá-los mais devagar;
- fazer menos perguntas;
- ser mais esperto.
Por fim, depois de toda a coação moral e até mesmo física exercida sobre mim, por meio de ameaças de morte, cartas anônimas, telefonemas, pedidos forçados de exoneração, e de todo o terror a que fui submetido, atrevo-me, como o mais novo membro deste Colégio Recursal, a propor a aprovação da Súmula no 3 que tem o seguinte teor:
"A posse do cargo de desembargador pressupõe o patrocínio de uma poita",
ou algo mais simples, tipo, "não se pode ser desembargador sem antes patrocinar uma poita".
Tal verbete de súmula reflete, com clareza, ao meu ver, toda a triste realidade que prepondera neste Tribunal daqueles que são coagidos ilegalmente a realizar uma poita para assumir os cargos para os quais foram livremente eleitos, devendo ser submetida ao crivo do Plenário.
É o meu voto.
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