sexta-feira, 15 de agosto de 2003

Investigação da Corregedoria - Michael Jackson ou Peter Pan?

Pela presente investigação, a Corregedoria vem analisar as condutas recentes do Des. Fernando Veras Bezerra. Trata-se, como todos sabemos, de Membro dessa Corte que, apesar de não ter a mesma idade do Des. Eudes (inalcançável), compartilha com esse da condição de Mestre de Todo o Conhecimento.

O saber pleno e absoluto, bem como a condição de mazelado imortal não constitue novidade para essa Corte. Todavia, há condutas recentes do Des. Veras que fazem com que questionemos que vertentes sua personalidade está seguindo.

O investigado assumiu a condição de professor. Não a de professor universitário, pois isto é só enganação, mas a de professor de RPG. Nas manhãs de sábado, o Des. Veras reúne jovens ainda cheirando a leite para ensinar-lhes porque o Orc nascido nas Tumbas de Dancor é imprescindível para que se possa obter a chave das Nove Luas de Dandara.

Toda uma vida empenhada em jogar todos os videogames existentes, todos os jogos de RPG, tudo que envolva tabuleiro e até pega –varetas. Anos de treinamento. Para que? Se reaproximar das crianças. Disto se indaga, o Des. Adoecendo Veras possui tendências de mega-star decadente, ou apenas não pretende crescer, como o personagem da Disney?

Para que não acusem essa Corregedoria de bizarrices, ela entende pela segunda hipótese. O que mais motiva tal decisão é o nível das brincadeiras, ou melhor, dos bonecos do Des. Veras. Em raro momento de coleira frouxa, o Des. Veras aproveitou-se do, justiça seja feita, rasgado aniversário do Des. Gordim para botar o seu boneco. E o momento de pico foi um ataque a esse Corregedor, em completo estado de embriagues, capotado no sofá.

O Des. Veras... Calma. É pesado demais. A brincadeira foi inimaginável. Tirem as crianças da internet. Desliguem seus monitores, se não tiverem coragem de ler. Peçam pinico, porque: o Des. Veras passou pasta de dente na minha cara!

Recuperado o fôlego e o estomago, submeto o caso à apreciação dos demais Membros dessa Corte, excetuando o investigado. Proponho que o mesmo seja condenado a passar um mês tendo como único jogo: dado em casa.

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