sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Só para matar o tempo - E se fossemos personagens de um único desenho animado?

Sem a menor preocupação em desviar a atenção de posts anteriores, lanço mais um daqueles só para simplesmente gastar nosso tempo. Afinal, nosso novo integrante da PGE nunca mais escreveu seus tão não-úteis rankings.

A proposta é um pouco difícil. Afinal, tentar encaixar todos em um único desenho fica complicado diante da necessidade de vastidão de personagens. Aproveitando-se do filme, tentemos Thundercats? Vejamos...

O Munrá seria o Eudes.
O Emerson seria o Escamoso.
Wallace como Simiano.
O Gabriel seria o Chacal.
Germano como Abutre.
Veras como Jaga.
MT como Tygra.
André como Panthro.
JP como Lion.
Marden e Marley como Willykat e Willykit.
O Snarf sobraria pra mim.
Gustavo como Cheetara…

Apesar de o Gustavo ter ficado com o papel perfeito, não deu muito certo. Pensemos melhor. Outro desenho... He-Man? Shee-ra? Turma do MIchey? Turma da Mônica? Ou um jogo de vídeo-game? Deixo com vocês...

sábado, 17 de janeiro de 2009

Excelentíssimos Senhores Desembargadores, sem querer desviar o holofote do post do Carnaval abaixo, este breve post foi publicado com apenas duas intenções:

a) Meu no. do cel mudou. Passou a ser 96770220. Agradeceria se V. Exas. mandassem os seus respectivos nos. para o meu e-mail ou para o meu cel.

b) Os nomes dos novos ocupantes dos cargos de direção ainda não foram colocados. Providencie-se.

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

LÁ VEM ELE... O CARNAVAL!!!

Antes reverenciado, o velho Carnaval tornou-se um período de purro horror quando vai chegando. Por que, meu temeroso Wallace, muitos de vocês podem perguntar. E ainda que ninguém pergunte, eu mesmo respondo: porque vai chegando também o momento de decidir onde se entocar durante as festas mominas.
Quando se está solteiro, convenhamos que a discussão morreu antes do título. Portanto, JP, vá ler outra coisa. Porém, quando o sujeito está namorando, é hora de começar a ver os pequenos ursinhos usando camisas gola pólo para desvendar o seu destino.
Já andei debatendo o assunto e o carnaval de Olinda surgiu na pauta. No caso, seria uma viagem apenas com a excursão, porque já tive o frevo que aguentava por uma três encarnações com os carnavais que passei por lá. Ficaríamos apenas passeando, aproveitando as belezas e o que Recife tem de bom para oferecer. Aí nos tocamos que Recife é uma merda e não tem absolutamente nada de bom para oferecer. Pior que isso: adeptos da filosofia "conhece-te a ti mesmo", chegamosa a conclusão de que bastariam 7,5 segundos no meio do auê do ônibus de ida para dar aquela vontade de fazer parte do auê e esquecer os planos de não ir pra Olinda. O que poderia não cair muito bem com patroa do lado (que patroa? seria a pergunta depois de 8 segundos).
Modos que estamos analisando a possibilidade de passar numa remota praia, em comunhão com a natureza, ou alguma viadagem dessas. Portanto, serve o presente post para fazer os seguintes apelos:
  1. NÃO NOS DEIXEM FAZER ISSO!!! Apareçam com alguma idéia melhor, pelo sangue de Jaga!!!
  2. No caso de nos deixarem fazer isso, vamos também! Tenho essa teoria de que um programa escroto é igual a um remédio ruim: ele é ruim pra caralho, mas tem um limite definido. Se todo mundo tomar um pouquinho do remédio, fica menos para os outros. Portanto, vamos nessa que é ruim a beça!
  3. Se você não vai ser cristão a ponto de atender a nenhum dos pedidos anteriores, pelo menos indique um cafofo relativamente habitável para desabarmos no carnaval. Depois, faça o favor de morrer uma morte bem dolorosa.

Enfim, essas são as considerações que tenho a fazer. Por favor, sigam a ordem de preferência dos pedidos acima. Para os marajás de plantão, lembro também que o carnaval da Bahia, do Rio de Janeiro ou de Saint Tropez não são opções viáveis. Com namorada, aumentem essa restrição ao Aracati, Morro Branco e Iguape. Mas divirtam-se por lá e me tragam ao menos uma camiseta, seus canguinhas!

Mominamente,

Fernando Wallace

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Alanis Moriquem?

Alanis Moriquem?




Confesso, o título desse post é um tanto quanto mentiroso. Sei quem é Alanis Morissetti por conta das participações dela em Dogma, no papel de Deus, e em Nip/Tuck, no papel de uma lésbica gostosuda. Não posso atestar sobre as capacidades cênicas da moça, uma vez que sua única fala enquanto toda poderosa foi um chiado e no papel de lésbica ele falava pra cacete, mas tinha uma namorada difícil de engolir. Por sinal, acho que devia haver um pacto, ainda que não escrito, de que as lésbicas nos meios de comunicação (i) devem ser gatas e (ii) só podem se pegar com outras gatas, de preferência mais de uma ao mesmo tempo. Mas isso fica no terreno do meu mundo ideal, que será discutido em oportunidade própria. Quanto ao tema "lésbicas", podemos todos encerrar concordando que elas são o máximo!






De qualquer forma, dona Alanis estará em terras alencarinas para fazer um show. Ou sei lá quantos. Normalmente, um show do Wando me causaria o mesmo nível de preocupação, não fosse o fato de que minha senhora manifestou desejo de comparecer ao evento. De cara, eu já não iria. Porém, só para saber o quão destestável o programinha poderia vir a ser, apurei os detalhes: vai ser no Siará Hall e o ticket custa 120 (cento e vinte. um, dois, três... cinquenta e cinco, cinquenta e seis... cento e dezenove, cento e vinte!!!!) mangos.






Eu não tenho nada contra o lugar, então fica aí a dica pra quem quiser meter o sarrafo. Agora, 120 contos para ver um show?! Ela por algum acaso vai ser lésbica nesse show? E se for, vai me chamar para participar? Penso que não...






Eu não me considero um sujeito miserável. Gasto tranquilamente 120 reais em qualquer programa que considere medianamente divertido. Diabos, me convidem para beber 120 paus num final de semana e ninguém ouvirá um "ai". Mas fiquei pensando em que condições daria 120 reais para ver um show da Alanis. Vejam se não são razoáveis:




  • o ingresso acompanharia uma caixa com a coleção completa da Alanis em DVD. Só que ao invés de DVDs da Alanis seriam DVDs do Buttman;


  • ingresso e DVDs seriam entregues, em minha casa, pela própria Alanis;


  • eu recusaria o ingresso e ficaria com os DVDs;


  • Alanis, com uma voz sensual e melosa, diria que se eu quisesse, faria um show só pra mim;


  • eu diria "mas Alanis, eu tenho namorada!";


  • Alanis dira "oba, chama ela também!"


  • minha namorada acharia tudo muito razoável;


  • Alanis faria o show de cadeira de rodas, esgotada pela performance deste que vos escreve;




Aí sim dá pra encarar um show por 120 contos. Porém, como reconheço que a probabilidade dos fatores acima venham a convergir é um tanto quanto nebulosa, deverei passar essa fantástica oportunidade de ficar de saco cheio num lugar lotado e com zero perspectiva de pegar alguém. Acontece que, mulheres, como todos sabem, são de Vênus ou de algum outro lugar onde as coisas não fazem o menor sentido. O planeta Bizarro, do inimigo do Super-Homem, me vem a cabeça. Desta forma, pequenas questões, como a razão, não significam ovo na hora de argumentar com essas criaturas. Neste sentido, apesar de demonstrado por A mais B que um show onde nada explode não compensa um ingresso de 120 reais nem aqui nem na China, prevejo um contigente elevado de namorados indo ao show "porque curtem mesmo a Alanis" e que "aaaahhhhh, cara, eu gosto de ficar lá, ouvindo a música, abraçadinho..." Para vocês, desejo sorte. Até mesmo porque posso precisar da carona de alguém. Para levar minha namorada. Porque esqueci de mencionar, logo acima, que só vou se a Alanis me der carona também. Ida e volta.