terça-feira, 22 de abril de 2003

Prezados,

A Liana, minha colega de trabalho aqui no Veirano Advogados, sofreu um acidente de carro na ida para Pipa. Nesse acidente ela quebrou o braço, a perna em três lugares e a clavúcula também.
Dentro do veículo estavam além dela, a Cristina, também advogada do Veirano, a irmã da Cristina, a Keyla e a Renata Lourão, nenhuma delas sofreu conseqüências mais graves, com exceção da Cristina que quebrou o pé.
A Liana foi trazida para Fortaleza e deverá sofrer uma operação por causa das fraturas. Assim, ela vai necessitar de sangue A+ (positivo) (e só serve esse).
Por favor, quem puder ajudar ou souber de alguém que possa estes são os dados para fazer a doação no FUJISAN (que fica na Barão de Studart, quase em frente à Loja da TIM).

Paciente é Liana Alves Pereira
Está no Hospital da UNIMED (apartamento 534)
E o médico responsável é o Dr. Elano Pereira.

Ajudem.

quarta-feira, 16 de abril de 2003

A partir de hoje somente podemos beber Schincariol, a nova patrocinadora do Ceará.
Inclusive pedi para a mãe do Chuck comprar só caixas de Schicariol para a festa.
Portanto, se preparem para beber a nova paixão nacional.
Prezada Negrada do meu ódio,

Eu ia comentar a chegada do Chuck, que acontecerá hoje, com a respectiva festa de recepção que vai acontecer na casa do Des. Veras a partir das 22 horas. Também ia comentar que quem quiser levar alguma coisa será bem vindo, afinal a sede da negrada às vezes é muito forte.

Mas aí eu me deparei com este post pacosa do nosso presidente. Que viadagem é essa de se transformar em "catarinenses altos dos olhos azuis"? Acho que isto denota algum desejo homossexual reprimido desse presidentezinho de merda.
Aliás, chega de tanta pederastia na corte! Assim o presidente W.C.Bush vai nos incluir no eixo do mal.
Fora Gustavo!

segunda-feira, 7 de abril de 2003

PEDIDO DE DESPACHO

Relatório:

Trata-se de Pedido de Despacho formulado pelo piloto Rubens Barrichielo, tendo em vista a urucubaca suprema que tanto o persegue. Resumidamente, o piloto alega que não agüenta mais ser o filho bastardo do Deus da Sorte, sendo constantemente perseguido pelo Demônio do Azar (batam na madeira três vezes, supersticiosos, mas saibam que minha voz dizendo essa palavra ecoará até que a mesa onde bateram parta-se em seiscentos e sessenta e seis pedacinhos).

O requerente tem plena ciência de que este Tribunal, em princípio, não teria capacidade para implementar o direito pleiteado. Mas, desesperado por não ter a quem recorrer, pede uma solução desta Corte.

É o breve relatório e se achou pouco só posso dizer: nem escuto a zoada da mutuca.

Voto:

Sem amparo não há de ficar o autor.

Inicialmente, este Relator gostaria de declarar que sempre nutriu respeito pela capacidade profissional do piloto em questão, mas, isto de qualquer forma, não se confunde com o mérito dessa ação.

O que é relevante notar é que não há mortal que seja mais azarado, ou perseguido no mudo esportivo. Esta ressalva quanto ao ambiente faz-se necessária diante da catastrófica existência de Rodrigo – O Fortunato.

Há quem diga que um homem deve receber emoções negativas para valorizar as positivas. Duvida-se então que alguém valorize mais seus penosos êxitos do que o autor desta ação. O miserável sofre mais que uma porca tendo bacurins, relembrando conhecida analogia tão utilizada por Olavo Bilac.

Portanto, não há dúvida quanto ao merecimento do autor em receber um “passe”, um “despacho”, ou qualquer coisa que o valha para livrar-se desse mal olhado (um olhado mal feito pica-pau. Argh!). Resta então apenas decidir quem, dentre os membros desta Corte, poderia dar cumprimento a esta decisão.

Evidentemente que tal incumbência deve recair sobre o prendado Desembargador Mateus. Dentre as inúmeras atividades que este exercitou para tornar-se uma moça “casadeira” (objetivo ainda não conquistado, mas que tem o Des. Wallace como alvo), estar o aprendizado da macumba, do esoterismo, do tarô e do bater forte no tambor, pois ele almeja o tique tique tique tique taque.

Após ter recebido aulas de mestres renomados como a Cuca, a Mãe Diná, o Velho do Rio, a Fadinha Angélica, o Presto, a Maligna e o Ravengar, não há dúvida que o ilustre colega saberá qual a medida a ser adotada.

Portanto, voto pelo reconhecimento do direito de despacho em favor do Barrichielo, devendo este ser realizado pelo Ilustre Colega Mateus.

É como voto, misefi.

terça-feira, 1 de abril de 2003

Gostaria de me desculpar com os demais membros desta corte pelo assunto do qual tratarei a seguir, mas, ao final, espero que minhas explicações sejam suficientes para convencê-los da necessidade em se abordar este assunto.

Sei que a Egrégia Corte deveria ser palco apenas de discussões relacionadas aos seus membros, das quais os outros mortais poderiam assistir e opinar, diga-se de passagem, sem nenhum efeito, quando lhes conviesse. No entanto, quero discutir a situação de um mortal que está particularmente me irritando e, como vcs verão, também está irritando o resto de nós, detentores do direito divino sobre a vida e a morte.

Trata-se do Eudes. Esqueça-se o fato de que ele não quer fazer uma festa. Afinal, todos nós sabemos que ele não abre a mão nem para dar tchau. Esqueça-se o fato de que, apesar disso, ele anda alegando ser Desembargador desta corte. Todos sabemos qual é a condição para entrar na Corte. Além disso, o nosso amado, idolatrado, vitaminado, salve, salve presidente já fechou essa questão, informando a este ser qual é o lugar dele. Esqueça-se até o fato de que há uns dois anos ele não sai mais com a gente. Afinal, é de conhecimento geral que o cara anda em uma fase avançada no seu estágio para casamento, em um estado de quase trainee, visitando filho de amiga do porteiro do prédio vizinho onde mora o leiteiro que um dia deu tchau para a mãe de sua namorada e em um batizado após o outro.

Agora, o que não se pode perdoar é o fato de que este indivíduo, este elemento, esta mancha na sociedade, está MIGUELANDO a sua casa para nossas reuniões!!! É isso mesmo: MI-GUE-LAN-DO!!! Alguém aí lembra a última vez que a gente se reuniu no prédio do Eudes? Pois é, eu também não. Mas o fato é que toda semana nós sugerimos uma inocente reunião social, mesmo na absurda condição de cada um levando sua bebida, quando há uma festa ainda pendente, e este crápula vem, repetidamente, nos repelindo.

Por isso, senhores, sugiro que cortemos o Eudes do convívio social. Não só do nosso, mas do resto da humanidade, já que, se temos de fazer um serviço, façamos direito. Paralelamente, sugiro ao nosso presidente que, no exercício de suas funções (?) comece a cobrar uma atitude do outro condômino deste prédio, um tal de Jogando Veras, para deixarmos de nos submeter ao Eudes. Principalmente no sentido de fazer esse cara largar de jogar bafo toda noite e passar a dar mais atenção aos colegas de Corte.

É como ordeno,

Fernando Wallace