Prezados,
Com o fim do ano chegando, tem certas questões que não podem (e não devem) deixar de serem discutidas. Uma delas é a dos concursos que nós sabiamente instituímos e aos quais temos dedicado tão pouco de nossa peculiar técnica em tratar besteira como caso sério. Isto posto, gostaria de chamar a atenção para o "Barriga Branca" deste ano, tendo em vista que o concurso "Filho da Puta" foi decidido em uma vitória que teve nuances de Titanic no Oscar.
Quanto ao prêmio em questão, acho que, assim como nas Olimpíadas, os indicados ao Barriga Branca deverão, necessariamente, serem amadores, ou seja, não podem ter ganho esse prêmio no ano passado, ser alvo de duas indicações seguidas ou já estarem com o pé na cova, ou seja, noivos ou esposos. Isto posto, estão fora da disputa os seguintes senhores:
- João Eudes: tanto pelo conjunto da obra quanto pelo pé na cova, seria covardia disputar com este senhor. Além disso, dado o avançado da sua idade, ele já disputa na categoria sênior.
- Emerson Damasceno: profissional no assunto, inclusive já vai ser papai. Não pode ficar fazendo um papelão destes.
- Fernando Veras: esse nem se fala.
- Pepê: porque se entrasse no concurso ia ganhar. E eu tenho certeza de que ninguém quer ver o discurso de agradecimento feito em voz fofinha.
Exclusões aceitas, caberá aos senhores decidir acerca dos efetivamente indicados, que na minha opinião são:
- João Gabriel Veras Bezerra, pela sua belíssima atuação em "menininho rindo apaixonado", "cordeirinho da felicidade" e outras coisas que já mataram três diabéticos que acessaram o blog deste indivíduo, tão doce aquilo se tornou;
- Mateus Miranda Moraes, pelo seu estado de constante vigília e temor, querendo adivinhar a hora em que a sua senhora vai proferir aquele temido elogio (bonito, heim?) em que se põe toda vez que a gente vai para o Assis. Suspense geralmente é batata em qualquer premiação.
- José Carlos Vitoriano, pelo seu potencial. Sei que começou a namorar agora, mas é quando está acuado pelo tempo que o advogado produz os resultados mais impressionantes.
- André, pelo seu status de produção independente. Só agora realmente começou a andar com a gente, de modo que seria uma espécie de boas vindas.
- Gustavo Barbosa, pelo conjunto da obra.
Sugiro, ainda, que a apreciação dos nominados seja realizada pela mesma comissão que irá elaborar o nosso regimento interno, nos mesmos parâmetros que essa função será desenvolvida (por mim e para mim). Aguardo a manifestação dos ilustríssimos membros desta Corte.
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