Depois de passar o mês inteiro de março e parte do mês de abril afogando-se na mais destilada cachaça; depois de cair numa poça de lama em busca de um lindo gatinho de rua; depois de levar um sermão de meia hora de duração dos Des. Giuliano, Gustavo, Emerson e João Gabriel no Assis da Picanha que os meus pais nunca sonharam em dar; depois de aprender a concepção literal da palavra "sarjeta", cheguei a uma conclusão: simplesmente não dá pra parar de beber!
Estava eu pensando em voltar a estudar e largar esta vida mundana que vem me consumindo, quando leio o resultado definitivo do concurso da Procuradoria da Fazenda Nacional e, ora, que desagradável, encontro o nome de um tal Matheus Miranda de Moraes.
Por isso, prorrogando um pouquinho mais a minha volta aos estudos, venho, por meio deste, complementar o post anterior para intimar o Des. Mateus, que acabou de passar em outro concurso, o de Procurador da Fazenda Nacional, para que designe, desde logo, as datas e os locais de suas poitas, que agora já são 2, sendo que uma já se encontra em mora há mais de 1 mês e os juros já equivalem a 2 grades de cerveja.
E eu pergunto: dá pra parar de beber assim com tanta cerveja de graça?
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