É POITA, NEGRADA!!!
Prezados,
É certo que ao longo de sua curta existência, esta corte contou com a participação de várias pessoas cujo convívio se tornou um verdadeiro prazer, se não no mundo real, pelo menos no mundo virtual. Ainda que fosse só para manter o contato entre seus desembargadores, nos proporcionou contato com os nossos visitantes, regulares e irregulares, que de um modo ou de outro contribuem positivamente com seus comentários.
O que não é o caso do Marden.
Esta criatura horrenda, cuja providência mandou para bem longe de nós, insiste em se fazer presente, tal qual aquela musiquinha da propaganda do San Michel, em qualquer assunto que seja discutido. Além disso, mostra-se extremamente intolerante, abusado, preconceituoso e, acima de tudo, corno.
Pois bem, este verdadeiro ogro está voltando. Não me perguntem porquê, não perguntem quantos esqueletos tiveram de sumir para que este senhor pudesse, em tão pouco tempo, retornar ao nosso convívio. Mas como se diz, tudo que é bom dura pouco. Mas como depois da tempestade vem a bonança, este populista nato vai fazer uma festa para comemorar (???) o seu retorno. De acordo com informações colhidas no blog do indivíduo, o balacobaco vai acontecer no domingo. O Marden vai dar as carnes e nós só precisamos empurrar a cana. Moleza!!! Desta forma, nem que seja para gastar o dinheiro dos subornos recebidos por este duvidoso membro do sei-lá-que-poder-empregou-esta-mula, conclamo todos os membros desta corte, bem como convidados, a comparecerem a esta comemoração. E não duvidem, podem conferir a informação no blog do rapaz.
Os verdadeiros fatos relevantes da vida julgados (com rapidez) por quem está legitimado a tudo entender!
terça-feira, 27 de maio de 2003
sexta-feira, 16 de maio de 2003
EMERSON, SEU SAFADO, CANALHA, COVARDE, BILTRE SEM-VERGONHA!!! Pensou que a censura no seu blog ia nos calar? Pois é, o longo braço da justiça finalmente alcança o mundo virtual. Olhe para este post e pense na ironia: está no seu nome!!! ABAIXO A CENSURA! ABAIXO A CENSURA! ABAIXO O ANOMIA! ABAIXO O ANOMIA! Aquilo lá é um bastião da intolerância e do preconceito, disfarçado com doses bem insosas de poesia! A quem vc quer enganar com esses seus poemas meia boca enquanto impede os nossos geniais comentários bloqueando nosso acesso? Te cuida, cumpadí, porque o João Kleber dos blogs está chegando, e vc acabou de ganhar uma semana toda dedicada só a vc, na qual será devidamente homenageado.
quinta-feira, 15 de maio de 2003
Tendo em vista o baixíssimo nível de todos os blogs (menos esse e o do Germano que, se Deus e ele quiserem vai no ajudar), eu e o JP decidimos revolucionar o mundo dos blogs! Nenhum assunto será baixo demais, golpes apenas abaixo da linha da cintura, puxão de cabelo, dedo no olho, meter a mãe no meio e no meio da mãe, enfim, tudo que ninguém teve estômago de fazer.
A ESPERA COMEÇA AGORA!!!
A ESPERA COMEÇA AGORA!!!
sexta-feira, 9 de maio de 2003
Seção extraodinária,
Tendo em vista a alegada secura de alguns membros desta corte, com ênfase no "alegada" (exceto o JP que está dando beliscão em azuleijo, matando cachorro a psssiu e dando rasteira em lacraia), serve a presente como declaração de repúdio às alegações contra nós proferidas de uma dita mortal contra os membros desta corte.
Garotas, vendo esses lindos rostos: vão encarar??
P.S. Gabriel, tá com pena? Leva pra ti...
quarta-feira, 7 de maio de 2003
CORREGEDORIA - INVESTIGAÇÃO EM ANDAMENTO
Trata-se de fato que não pode mais ser ignorado por esta Corte. A existência da caboja, ou urucabaca que circunda entre alguns destes desembargadores é notoriamente sentida por todos. Inicialmente, cumpre explicar o que é aquela maldição aos mortais que acompanham essa sensação.
Com exceção dos Des. Emerson, Gabriel, Eudes, Fernando Veras, José Carlos e Mateus, os demais membros dessa Corte, de forma geral e com alguns períodos de deslizes, primam pela sua qualidade de solteiros. Sobre esta conclusão, devo apenas esclarecer que é uma questão de habitualidade e não de momento. Portanto, não importa se algum dos não citados como compromissados esteja enlaçado no momento atual. O histórico geral é o que define aquela condição.
Estes membros primordialmente solteiros estão sendo perseguidos por uma força implacável e invencível. Ela não ataca todo o conjunto, mas passeia, de forma aleatória, pela alma de cada um. Trata-se da caboja. Uma maldição que impede sua vítima de conseguir agarrar uma mulher, seja ela da qualidade que for.
O local não importa. Pode ser no Mais ou Menos, na Órbita, no Mucuripe, no Assis, em uma micareta, em um forró chechelento de Canoa Quebrada, ou até em um puteiro. O amaldiçoado estará com suas habilidades de aproximação seriamente comprometidas.
O mais bizarro é que a caboja brinca com o atacado. Ele é submetido a situações de extrema presença feminina, propícias para que viesse a se esbaldar. Todavia, a caboja faz com que o enfeitiçado pareça com um leproso. Uma pessoa que cagou nas calças. Um porco-espinho. Enfim, qualquer coisa que a aproximação não seria aconselhável. Muito menos, se admitiria a “amancebação”.
Indiscutivelmente, não temos como vencê-la em um confronto direto, mas podemos combatê-la em sua origem. Esta Corregedoria ainda não conseguiu precisar a causa dessa urucubaca, mas isolou algumas hipóteses.
A primeira é a que menos quero crer, mas fatos apontam-na como bastante provável. Todos sabem que a aparente guerra dos sexos entre os Des. Mateus e Wallace é pura fachada para uma grande amizade no melhor estilo Burro e Shrek. Mas a Sra. Mateus Miranda jamais tolerou os xistos jocosos endereçados ao seu esposo. Por diversas vezes, partiu na defesa do seu dominado, digo, amado, agredindo o Des. Wallace e todos os que o acompanhavam em suas brincadeiras.
Ela afastou-se consideravelmente de todos por um bom período. O que se cogita é que ela estava preparando o encanto que criou a caboja. Mandou inclusive que o Mateus fosse coletar ingredientes de desgraça na Argentina, quando ele aproveitou para participar de um concurso de conotação duvidosa. Isto, de qualquer forma, já foi matéria de outro julgamento.
A segunda hipótese é a de que a caboja decorreu do Des. Veras, mas não por culpa deste. Nosso recolhido colega Reclamando Veras é conhecido por portar em seu sangue todas as mazelas que a humanidade viu e verá. Normalmente, as mazelas ficam retidas no organismo do moribundo colega, fazendo com que ele tenha essa vida penosa e sofrida. A caboja seria uma doença que conseguiu escapar.
A terceira é a mais bizarra. A caboja é uma manifestação psíquica do filho ainda não nascido do Des. Gabriel. Todos notaram o galopante crescimento da barriga do nosso colega, antes conhecido como lâmina. Um filho que cresça tão rápido e na barriga de um homem só pode ser uma mutação. Gravem o que eu digo: estamos diante de Jason, o Mutante 143 e suas ilusões (vide X-2).
A última hipótese é a menos provável. A caboja seria uma entidade que acompanhou o Des. Eudes por milênios. Eles eram amigos e se divertiam, agourando e reclamando da vida eterna. Mas ela resolveu sair do marasmo e infernizar as vidas dos que estavam perto do Des. “Imorrível”, quando este completou seu aniversário de 5.489 anos, em 2002. A improbabilidade desta hipótese é exatamente porque ninguém agüentaria o Des. Eudes por tanto tempo.
Diante destas hipóteses, convoco os demais Desembargadores a auxiliarem na conclusão desta investigação. Independentemente de a caboja ter sido causada de forma involuntária e indireta, o responsável deverá ser punido com a tradicional castração por apedrejamento. A pena só será liberada mediante o pagamento de duas caixas de cerveja em favor dos demais membros desta Corte.
Trata-se de fato que não pode mais ser ignorado por esta Corte. A existência da caboja, ou urucabaca que circunda entre alguns destes desembargadores é notoriamente sentida por todos. Inicialmente, cumpre explicar o que é aquela maldição aos mortais que acompanham essa sensação.
Com exceção dos Des. Emerson, Gabriel, Eudes, Fernando Veras, José Carlos e Mateus, os demais membros dessa Corte, de forma geral e com alguns períodos de deslizes, primam pela sua qualidade de solteiros. Sobre esta conclusão, devo apenas esclarecer que é uma questão de habitualidade e não de momento. Portanto, não importa se algum dos não citados como compromissados esteja enlaçado no momento atual. O histórico geral é o que define aquela condição.
Estes membros primordialmente solteiros estão sendo perseguidos por uma força implacável e invencível. Ela não ataca todo o conjunto, mas passeia, de forma aleatória, pela alma de cada um. Trata-se da caboja. Uma maldição que impede sua vítima de conseguir agarrar uma mulher, seja ela da qualidade que for.
O local não importa. Pode ser no Mais ou Menos, na Órbita, no Mucuripe, no Assis, em uma micareta, em um forró chechelento de Canoa Quebrada, ou até em um puteiro. O amaldiçoado estará com suas habilidades de aproximação seriamente comprometidas.
O mais bizarro é que a caboja brinca com o atacado. Ele é submetido a situações de extrema presença feminina, propícias para que viesse a se esbaldar. Todavia, a caboja faz com que o enfeitiçado pareça com um leproso. Uma pessoa que cagou nas calças. Um porco-espinho. Enfim, qualquer coisa que a aproximação não seria aconselhável. Muito menos, se admitiria a “amancebação”.
Indiscutivelmente, não temos como vencê-la em um confronto direto, mas podemos combatê-la em sua origem. Esta Corregedoria ainda não conseguiu precisar a causa dessa urucubaca, mas isolou algumas hipóteses.
A primeira é a que menos quero crer, mas fatos apontam-na como bastante provável. Todos sabem que a aparente guerra dos sexos entre os Des. Mateus e Wallace é pura fachada para uma grande amizade no melhor estilo Burro e Shrek. Mas a Sra. Mateus Miranda jamais tolerou os xistos jocosos endereçados ao seu esposo. Por diversas vezes, partiu na defesa do seu dominado, digo, amado, agredindo o Des. Wallace e todos os que o acompanhavam em suas brincadeiras.
Ela afastou-se consideravelmente de todos por um bom período. O que se cogita é que ela estava preparando o encanto que criou a caboja. Mandou inclusive que o Mateus fosse coletar ingredientes de desgraça na Argentina, quando ele aproveitou para participar de um concurso de conotação duvidosa. Isto, de qualquer forma, já foi matéria de outro julgamento.
A segunda hipótese é a de que a caboja decorreu do Des. Veras, mas não por culpa deste. Nosso recolhido colega Reclamando Veras é conhecido por portar em seu sangue todas as mazelas que a humanidade viu e verá. Normalmente, as mazelas ficam retidas no organismo do moribundo colega, fazendo com que ele tenha essa vida penosa e sofrida. A caboja seria uma doença que conseguiu escapar.
A terceira é a mais bizarra. A caboja é uma manifestação psíquica do filho ainda não nascido do Des. Gabriel. Todos notaram o galopante crescimento da barriga do nosso colega, antes conhecido como lâmina. Um filho que cresça tão rápido e na barriga de um homem só pode ser uma mutação. Gravem o que eu digo: estamos diante de Jason, o Mutante 143 e suas ilusões (vide X-2).
A última hipótese é a menos provável. A caboja seria uma entidade que acompanhou o Des. Eudes por milênios. Eles eram amigos e se divertiam, agourando e reclamando da vida eterna. Mas ela resolveu sair do marasmo e infernizar as vidas dos que estavam perto do Des. “Imorrível”, quando este completou seu aniversário de 5.489 anos, em 2002. A improbabilidade desta hipótese é exatamente porque ninguém agüentaria o Des. Eudes por tanto tempo.
Diante destas hipóteses, convoco os demais Desembargadores a auxiliarem na conclusão desta investigação. Independentemente de a caboja ter sido causada de forma involuntária e indireta, o responsável deverá ser punido com a tradicional castração por apedrejamento. A pena só será liberada mediante o pagamento de duas caixas de cerveja em favor dos demais membros desta Corte.
PEDIDO DE SÚMULA
Na qualidade de desembargador integrante desta Corte e na forma indisposta no fictício Regimento Interno desta Casa, venho sugerir a seguinte frase de autoria do nobre colega, Des. Fernando Wallace, para integrar o quadro de Súmulas deste Tribunal:
“Figurinha repetida não preenche álbum, mas dá para jogar um ‘bafo’.”
Considerando que a autoria desta frase aquele colega pertence, entendo que ele deve fundamentá-la para, posteriormente, ser a matéria objeto de súmula, ou não.
Na qualidade de desembargador integrante desta Corte e na forma indisposta no fictício Regimento Interno desta Casa, venho sugerir a seguinte frase de autoria do nobre colega, Des. Fernando Wallace, para integrar o quadro de Súmulas deste Tribunal:
“Figurinha repetida não preenche álbum, mas dá para jogar um ‘bafo’.”
Considerando que a autoria desta frase aquele colega pertence, entendo que ele deve fundamentá-la para, posteriormente, ser a matéria objeto de súmula, ou não.
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